DEFENSIVOS ALTERNATIVOS E NATURAIS
Na agricultura ecológica, quando ocorre o desequilíbrio nas plantas, com ataque de pragas ou doenças, são recomendados somente o emprego de produtos que não contaminem a planta, o homem e o ambiente. Esses chamados defensivos alternativos e naturais, tem baixo impacto ambiental. Sua ação benéfica, não favorece o surgimento de patógenos resistentes. Possui baixa toxicidade aos inimigos naturais e mínimo efeito sobre o ambiente e o homem. O agricultor deve manter o controle dos teores de macro e micronutrientes nas plantas, evitando a aplicação em excesso. Além dos extratos de planta, como o alho, fumo, cavalinha, pimenta, nim, etc., podemos usar produtos naturais, como os biofertilizantes, sabão, pó de rocha, argila, cinza de madeira, etc. Outros produtos muitos utilizados são as caldas cúpricas e de enxofre. O cobre aplicado em mistura com a cal, forma as caldas Bordalesa e Viçosa, que tem ação fungicida, com maior adesividade nas folhas. A cal permite sensível redução na lavagem pelas chuvas, quando comparado com os fungicidas cúpricos Oxicloreto de Cobre, Óxido Cuproso e Hidróxido de Cobre. Tal propriedade evita a contaminação dos solos e dos mananciais de água. Outra calda alternativa é a Sulfocálcica, com ação contra doenças (ferrugens) e pragas (insetos sugadores).
A TEORIA DA TROFOBIOSE E O CONTROLE DE PRAGAS E DOENÇAS
A Teoria da Trofobiose, também conhecida como teoria da planta equilibrada, nos diz que uma planta cultivada só será atacada por um inseto, ácaro, fungo ou bactéria, quando ela tiver na sua seiva exatamente o alimento que eles precisam. A seiva neste caso será formada principalmente por aminoácidos, substâncias simples e solúveis de fácil digestão para esses insetos ou microorganismos.
Uma planta que se encontra num ambiente equilibrado, adaptada ao lugar onde vive, em solo contendo umidade, bem como quantidade e qualidade de nutrientes suficientes, consegue fabricar através do seu metabolismo interno e fotossíntese, substâncias complexas como proteínas, açúcares e vitaminas. Tais plantas dificilmente serão atacadas por “pragas e doenças” já que esses organismos não possuem aparelho digestivo preparado para dissolver substâncias complexas. Nos períodos climáticos desfavoráveis ou quando são empregados excesso de nutrientes solúveis e agrotóxicos, são liberados na seiva das plantas radicais livres (aminoácidos, açucares etc) que são alimentos prontamente disponíveis para os insetos nocivos e patógenos.
Uma planta que se encontra num ambiente equilibrado, adaptada ao lugar onde vive, em solo contendo umidade, bem como quantidade e qualidade de nutrientes suficientes, consegue fabricar através do seu metabolismo interno e fotossíntese, substâncias complexas como proteínas, açúcares e vitaminas. Tais plantas dificilmente serão atacadas por “pragas e doenças” já que esses organismos não possuem aparelho digestivo preparado para dissolver substâncias complexas. Nos períodos climáticos desfavoráveis ou quando são empregados excesso de nutrientes solúveis e agrotóxicos, são liberados na seiva das plantas radicais livres (aminoácidos, açucares etc) que são alimentos prontamente disponíveis para os insetos nocivos e patógenos.
A NUTRIÇÃO DAS PLANTAS E O ATAQUE DE PRAGAS
O equilíbrio nutricional tem importância fundamental na saúde das plantas. Por esta razão, deve-se fazer análise do solo e análise foliar para uma nutrição adequada, sem excesso. A correção do solo com calcário deve ser feita de preferência na forma calcítica, conforme a recomendação técnica.
Deve-se dar preferência à adubação orgânica e aos fertilizantes minerais parcialmente solúveis, pois a lenta liberação dos nutrientes proporciona menores perdas pela erosão e chuvas, além de dificultar acúmulo de radicais livres.
Recomenda-se evitar o emprego de adubos altamente solúveis, já que favorecem o desequilíbrio da planta e do ecossistema. Caso seja necessário seu uso, procurar formas menos solúveis, fazendo o maior número possível de parcelamento e aplicar sobre o solo coberto com matéria orgânica ou mato. É fato que a aplicação de adubos de alta e média solubilidade liberam nutrientes que desequilibram as plantas, tornando-as susceptíveis às pragas e doenças.
Deve-se dar preferência à adubação orgânica e aos fertilizantes minerais parcialmente solúveis, pois a lenta liberação dos nutrientes proporciona menores perdas pela erosão e chuvas, além de dificultar acúmulo de radicais livres.
Recomenda-se evitar o emprego de adubos altamente solúveis, já que favorecem o desequilíbrio da planta e do ecossistema. Caso seja necessário seu uso, procurar formas menos solúveis, fazendo o maior número possível de parcelamento e aplicar sobre o solo coberto com matéria orgânica ou mato. É fato que a aplicação de adubos de alta e média solubilidade liberam nutrientes que desequilibram as plantas, tornando-as susceptíveis às pragas e doenças.
O VALOR DA AGRICULTURA ORGÂNICA
O valor da agricultura orgânica é medido pela sua preocupação em oferecer um alimento saudável, sem resíduos e na preservação do ambiente, fauna, flora e mananciais de água. No Brasil, há uma “overdose” no uso de agrotóxicos, contaminando os alimentos, o homem e a natureza.
· Segundo documentos da FAO, o Brasil é um dos países que mais exageram na aplicação de pesticidas, principalmente na horticultura. Em torno de 10.000 litros de caldas com agrotóxicos são aplicados anualmente por hectare na horticultura.
· Levantamento do Projeto Terra Viva (1996), contabilizou a aplicação em fruteiras de mesa, a média de 33,5 tratamentos anuais de fungicidas e 32 de inseticidas, num total de 65,5 aplicações durante aquele ciclo vegetativo.
DADOS DA EMBRAPA REVELAM QUE O CONSUMO DE AGROTÓXICOS NO BRASIL CRESCEU 44% EM 10 ANOS (1993-93). O GASTO DE 1,0 KG/HA DE PESTICIDAS EM 1983 PASSOU A SER DE 1,44 KG/HÁ. NO ENTANTO:
· As perdas causadas por pragas e doenças não sofreram redução drástica, e os ganhos de produtividade foram restritos.
· A contaminação dos alimentos, do meio ambiente e os casos de intoxicação no trabalhador rural, cresceram de forma significativa neste período.
· Segundo documentos da FAO, o Brasil é um dos países que mais exageram na aplicação de pesticidas, principalmente na horticultura. Em torno de 10.000 litros de caldas com agrotóxicos são aplicados anualmente por hectare na horticultura.
· Levantamento do Projeto Terra Viva (1996), contabilizou a aplicação em fruteiras de mesa, a média de 33,5 tratamentos anuais de fungicidas e 32 de inseticidas, num total de 65,5 aplicações durante aquele ciclo vegetativo.
DADOS DA EMBRAPA REVELAM QUE O CONSUMO DE AGROTÓXICOS NO BRASIL CRESCEU 44% EM 10 ANOS (1993-93). O GASTO DE 1,0 KG/HA DE PESTICIDAS EM 1983 PASSOU A SER DE 1,44 KG/HÁ. NO ENTANTO:
· As perdas causadas por pragas e doenças não sofreram redução drástica, e os ganhos de produtividade foram restritos.
· A contaminação dos alimentos, do meio ambiente e os casos de intoxicação no trabalhador rural, cresceram de forma significativa neste período.
O RISCO DOS PESTICIDAS
Os defensivos agrícolas são substâncias ou misturas, naturais ou sintéticas, usadas para destruir plantas, animais (principalmente insetos), fungos, bactérias e vírus que prejudicam as plantações. São enquadrados em várias categorias: germicidas, que destroem microrganismos patogênicos e embriões; fungicidas, que eliminam fungos; acaricidas para combater ácaros; herbicidas, que combatem as ervas daninhas que brotam no meio de certas culturas e prejudicam seu desenvolvimento: raticidas, formicidas, cupinicidas e outros.
Na agricultura convencional moderna, surgida após as grandes guerras, assegurou-se que o combate às pragas da lavoura é indispensável para assegurar a integridade das colheitas. No entanto, esta prática pode acarretar graves prejuízos para o homem e a natureza, principalmente quando realizada de forma inadequada. Entre as piores conseqüências do uso desses produtos são: agressão ao meio ambiente, contaminação de alimentos, prejuízos para a saúde de quem os manipula e a resistência progressiva aos agrotóxicos pelos seres vivos que se pretende eliminar, o que acaba por exigir o emprego de drogas cada vez mais potentes e em quantidades maiores. Quando é feita a aplicação de um pesticida, não é somente determinada praga que é eliminada, mas toda cadeia alimentar, constituída de predadores naturais da praga são eliminados de forma indiscriminada e quem perde é o ecossistema. Portanto, ao utilizar um produto químico na agricultura deve ser tomado todo cuidado, preferindo aqueles naturais e alternativos, que causem menor impacto à natureza e prejuízo á saúde humana e dos animais.
Na agricultura convencional moderna, surgida após as grandes guerras, assegurou-se que o combate às pragas da lavoura é indispensável para assegurar a integridade das colheitas. No entanto, esta prática pode acarretar graves prejuízos para o homem e a natureza, principalmente quando realizada de forma inadequada. Entre as piores conseqüências do uso desses produtos são: agressão ao meio ambiente, contaminação de alimentos, prejuízos para a saúde de quem os manipula e a resistência progressiva aos agrotóxicos pelos seres vivos que se pretende eliminar, o que acaba por exigir o emprego de drogas cada vez mais potentes e em quantidades maiores. Quando é feita a aplicação de um pesticida, não é somente determinada praga que é eliminada, mas toda cadeia alimentar, constituída de predadores naturais da praga são eliminados de forma indiscriminada e quem perde é o ecossistema. Portanto, ao utilizar um produto químico na agricultura deve ser tomado todo cuidado, preferindo aqueles naturais e alternativos, que causem menor impacto à natureza e prejuízo á saúde humana e dos animais.
Como fazer mudas de citros
Para a formação dos porta-enxertos, como do limoeiro ‘Cravo’ (Citrus limonia Osbeck), inicia-se com a semeadura de uma semente por tubete plástico de 50 cm3. Quatro meses após a semeadura, as plantas devem ser transplantadas para sacolas plásticas de 20 dm3. Nos tubetes e nas sacolas, poderão ser utilizados substratos comerciais à base de casca de pinos.
Durante o desenvolvimento dos porta-enxertos, fazer a irrigação diariamente. Adubações, com soluções de macro e micronutrientes, e controle fitossanitário preventivo poderão ser realizados quinzenalmente O enxerto em citros mais comum é o enxerto de borbulha em “T” normal ou escudo. Enxertar quando os porta-enxertos apresentarem 8-10 meses de idade e um diâmetro médio do caule de 10 mm, à altura de 15 cm a partir do colo da planta. Nesta fase, o caule do porta-enxerto deve estar “soltando” a casca, Utilizar borbulhas certificadas de 6-8 mm. Passar sobre a região enxertada a fita plástica (evitar cobrir o enxerto e remover 20 dias após a enxertia) ou então o parafilme (não precisa retirar).O enxerto é feito a 15 cm do solo. Depois de enxertado, deve ser feito o encurvamento para baixo do ponteiro do cavalo, para forçar a brotação da borbulha enxertada. Depois de bem desenvolvido, a região acima do enxerto é podada.Trinta dias após a enxertia, é realizado o corte dos porta-enxertos 5 cm acima do ponto de enxertia e, após 120 dias, do pedaço da haste remanescente do porta-enxerto.
Durante o desenvolvimento dos porta-enxertos, fazer a irrigação diariamente. Adubações, com soluções de macro e micronutrientes, e controle fitossanitário preventivo poderão ser realizados quinzenalmente O enxerto em citros mais comum é o enxerto de borbulha em “T” normal ou escudo. Enxertar quando os porta-enxertos apresentarem 8-10 meses de idade e um diâmetro médio do caule de 10 mm, à altura de 15 cm a partir do colo da planta. Nesta fase, o caule do porta-enxerto deve estar “soltando” a casca, Utilizar borbulhas certificadas de 6-8 mm. Passar sobre a região enxertada a fita plástica (evitar cobrir o enxerto e remover 20 dias após a enxertia) ou então o parafilme (não precisa retirar).O enxerto é feito a 15 cm do solo. Depois de enxertado, deve ser feito o encurvamento para baixo do ponteiro do cavalo, para forçar a brotação da borbulha enxertada. Depois de bem desenvolvido, a região acima do enxerto é podada.Trinta dias após a enxertia, é realizado o corte dos porta-enxertos 5 cm acima do ponto de enxertia e, após 120 dias, do pedaço da haste remanescente do porta-enxerto.
Enxertia de Garfagem
É a forma mais utilizada de enxertos para a propagação de fruteiras. Nesse processo, cerca de 15 cm de altura do porta-enxerto (cavalo) abre-se uma fenda com um canivete bem afiado e insere-se ou implantam-se pedaços de ramos (garfos), que irão unir-se de forma definitiva, emitir brotações para constituir a copa produtiva da fruteira, caso do caquizeiro, macieira, pereira, mangueira e abacateiro. Há vários métodos para fazer a garfagem, que vai depender do tipo de planta e habilidade do enxertador.
Os garfos (estacas da planta-mãe) podem ser lenhosos ou herbáceos. Os lenhosos devem ser enxertados no outono ou inverno e os herbáceos na primavera. ALGUMAS FRUTEIRAS PROPAGADAS POR GARFAGEM: Abacateiro, Ameixeira, Cajuzeiro, Caquizeiro, Goiabeira, Gravioleira, Macieira, Pereira, Mangueira e Nogueira- Macadâmia.
Os garfos (estacas da planta-mãe) podem ser lenhosos ou herbáceos. Os lenhosos devem ser enxertados no outono ou inverno e os herbáceos na primavera. ALGUMAS FRUTEIRAS PROPAGADAS POR GARFAGEM: Abacateiro, Ameixeira, Cajuzeiro, Caquizeiro, Goiabeira, Gravioleira, Macieira, Pereira, Mangueira e Nogueira- Macadâmia.
A enxertia de borbulha (gemas)
A borbulhia é um método de enxertia que consiste na justaposição de uma gema retirada da planta matriz e inserida sobre o porta-enxerto (cavalo), formado em vasilhames ou no solo. É uma técnica fácil de operar e permite reenxertia do porta-enxerto, em caso de não pegamento. Na multiplicação por esse método pode ser realizado o método de borbulhia uma gema isolada ou uma gema inserida numa placa da casca.
Na preparação das borbulhas, as gemas são retiradas de ramos frutíferos logo antes da floração, que apresentam borbulhas intumescidas. Em fruteiras de clima temperado (ameixa, uva, caqui, pêssego, etc.), a enxertia de borbulhia é geralmente realizada após a formação completa da borbulha, antes da sua brotação, isto é, no outono ou inverno, dependendo da espécie frutífera. Em fruteiras tropicais ou subtropicais poderá ser feito em outros períodos.
Na preparação das borbulhas, as gemas são retiradas de ramos frutíferos logo antes da floração, que apresentam borbulhas intumescidas. Em fruteiras de clima temperado (ameixa, uva, caqui, pêssego, etc.), a enxertia de borbulhia é geralmente realizada após a formação completa da borbulha, antes da sua brotação, isto é, no outono ou inverno, dependendo da espécie frutífera. Em fruteiras tropicais ou subtropicais poderá ser feito em outros períodos.
TÉCNICAS DE ENXERTIA
A enxertia é um processo de propagação que consiste em ser obter uma planta a partir da combinação de partes de outras duas plantas chamadas enxerto ou porta enxerto. É sistema de multiplicação vegetativa, mantendo-se todas as características da planta-mãe. Nesse processo, coloca-se uma gema ou garfo, que foi retirado de uma fruteira adulta que se pretende propagar, sobre o porta-enxerto, de modo a originar, após o pegamento, uma nova planta.
O porta-enxerto fornece o sistema radicular e a gema ou garfo origina a copa da nova planta. É a parte vegetativa constituída da base do tronco da árvore e o sistema radicular. É o porta-enxerto que sustenta e envia nutrientes para toda planta. Escolher portas-enxerto quanto ao vigor, podendo ser anões, médios e vigorosos. Alguns são muito tolerantes à umidade e outros não. Há portas-enxerto tolerantes aos nematóides e doenças do colo.
O enxerto ou cavaleiro, constitui a parte que é inserida no porta-enxerto, através de uma estaca (ou garfo) ou uma borbulha (gema). Com o desenvolvimento das gemas do enxerto, forma-se a parte aérea da árvore conferindo á planta as mesmas características vegetativas e produtivas da planta-mãe, de onde foi obtido o enxerto. O enxerto deve ser proveniente de plantas adultas produtivas e sadias.
O porta-enxerto fornece o sistema radicular e a gema ou garfo origina a copa da nova planta. É a parte vegetativa constituída da base do tronco da árvore e o sistema radicular. É o porta-enxerto que sustenta e envia nutrientes para toda planta. Escolher portas-enxerto quanto ao vigor, podendo ser anões, médios e vigorosos. Alguns são muito tolerantes à umidade e outros não. Há portas-enxerto tolerantes aos nematóides e doenças do colo.
O enxerto ou cavaleiro, constitui a parte que é inserida no porta-enxerto, através de uma estaca (ou garfo) ou uma borbulha (gema). Com o desenvolvimento das gemas do enxerto, forma-se a parte aérea da árvore conferindo á planta as mesmas características vegetativas e produtivas da planta-mãe, de onde foi obtido o enxerto. O enxerto deve ser proveniente de plantas adultas produtivas e sadias.
PODA DE FORMAÇÃO DAS ÁRVORES FRUTÍFERAS
A poda de formação da copa de uma fruteira é praticada desde o plantio da muda até que a planta tome o formato e tamanho desejado. Ela tem por finalidade formar a estrutura básica da planta. Visa também proporcionar à planta uma altura de tronco, com respeito á saída das primeiras ramificações da copa em relação ao solo, e uma estrutura de ramos adequados à exploração frutícola.
A poda de formação da copa é exigida para todas as fruteiras, já na fase de plantio da muda. Enquanto que nas fruteiras tropicais e subtropicais consiste apenas em deixar de três a quatro ramos primários bem posicionados, para culturas de clima temperado ela é feita também no segundo e até no terceiro ano após o plantio. Essa operação é feita no inverno ou seja na fase de dormência da planta, para evitar efeitos negativos que podem ananizar a planta.
As plantas de clima tropical e subtropicais, como mangueiras, abacateiros, citros, goiaba, etc, não são exigentes em podas de formação, bastando deixar os ramos básicos nas mudas e eliminar aqueles mal formados. Já as plantas de clima temperado, como a videira, pessegueiro, macieira e outras, é fundamental conhecer as formas de condução da copa e os procedimentos recomendados para a poda de formação para os três primeiros anos de vida.
A poda de formação da copa é exigida para todas as fruteiras, já na fase de plantio da muda. Enquanto que nas fruteiras tropicais e subtropicais consiste apenas em deixar de três a quatro ramos primários bem posicionados, para culturas de clima temperado ela é feita também no segundo e até no terceiro ano após o plantio. Essa operação é feita no inverno ou seja na fase de dormência da planta, para evitar efeitos negativos que podem ananizar a planta.
As plantas de clima tropical e subtropicais, como mangueiras, abacateiros, citros, goiaba, etc, não são exigentes em podas de formação, bastando deixar os ramos básicos nas mudas e eliminar aqueles mal formados. Já as plantas de clima temperado, como a videira, pessegueiro, macieira e outras, é fundamental conhecer as formas de condução da copa e os procedimentos recomendados para a poda de formação para os três primeiros anos de vida.
Fatores importantes para fazer a poda de uma árvore
A poda e a condução da copa são operações importantes para qualquer fruteira, pois toda planta precisa de uma conformação adequada para que cada árvore tenha uma produção uniforme e constante.
Há certas condições fundamentais a conhecer antes de qualquer interferência na planta, principalmente as estruturas (composição) da planta, a fisiologia vegetal e a hidráulica da seiva na planta, para a poda seja benéfica e não prejudicial para o desenvolvimento e produtividade.
Na poda levar em consideração os princípios da poda quanto à fisiologia vegetal e hábitos de frutificação.
Fazer as podas com equilíbrio e observação, pois a experiência é fator importante no processo de poda. Ter as ferramentas adequadas e em boas condições para efetuar a poda. Considerar as condições climáticas do local, principalmente quanto a ocorrência dos períodos de frio e de geadas.
Há certas condições fundamentais a conhecer antes de qualquer interferência na planta, principalmente as estruturas (composição) da planta, a fisiologia vegetal e a hidráulica da seiva na planta, para a poda seja benéfica e não prejudicial para o desenvolvimento e produtividade.
Na poda levar em consideração os princípios da poda quanto à fisiologia vegetal e hábitos de frutificação.
Fazer as podas com equilíbrio e observação, pois a experiência é fator importante no processo de poda. Ter as ferramentas adequadas e em boas condições para efetuar a poda. Considerar as condições climáticas do local, principalmente quanto a ocorrência dos períodos de frio e de geadas.
A necessidade de poda das fruteiras
As fruteiras de quintal, abandonadas, sem podas e sem cuidados, a alternância de anos de fruto com os de escassez é muito freqüente. A poda pode regularizar esta anomalia, eliminando ramos frutíferos nos anos de frutificação excessiva, estimulando, deste modo, a expansão de crescimento vegetativo.
Para algumas fruteiras, como as de clima temperado (ameixeira, caquizeiro, figueira, macieira, nectarineira, pereira, pessegueiro e videira), para produzirem frutos de qualidade e em quantidade é fundamental a poda constante. As fruteiras tropicais e subtropicais a poda tem menor exigência, com raras exceções, caso da goiabeira que é conduzida com poda drástica. A importância de se podar varia de espécie para espécie, assim poderá ser decisiva para uma, enquanto que para outra, ela é praticamente dispensável.
A poda baseia-se em princípios de fisiologia vegetal, princípios fundamentais que regem a vida das fruteiras. O conhecimento de algumas regras sobre a fisiologia vegetal em muito auxilia o podador. Ele fica sabendo poda, o que se pode e quando se poda. Entanto, a poda não é uma ação unilateral, há muitos outros fatores que envolvem o processo, que são adquiridas pela prática. A poda vai ensinando quem a está praticando. A poda que fazemos hoje, observamos o resultado amanhã, podendo repetir ou aperfeiçoar a poda realizada.
Para algumas fruteiras, como as de clima temperado (ameixeira, caquizeiro, figueira, macieira, nectarineira, pereira, pessegueiro e videira), para produzirem frutos de qualidade e em quantidade é fundamental a poda constante. As fruteiras tropicais e subtropicais a poda tem menor exigência, com raras exceções, caso da goiabeira que é conduzida com poda drástica. A importância de se podar varia de espécie para espécie, assim poderá ser decisiva para uma, enquanto que para outra, ela é praticamente dispensável.
A poda baseia-se em princípios de fisiologia vegetal, princípios fundamentais que regem a vida das fruteiras. O conhecimento de algumas regras sobre a fisiologia vegetal em muito auxilia o podador. Ele fica sabendo poda, o que se pode e quando se poda. Entanto, a poda não é uma ação unilateral, há muitos outros fatores que envolvem o processo, que são adquiridas pela prática. A poda vai ensinando quem a está praticando. A poda que fazemos hoje, observamos o resultado amanhã, podendo repetir ou aperfeiçoar a poda realizada.
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